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a visão vem da alma

Filme Utilizado A Pessoa é Para o que Nasce | Documentário | De Roberto Berliner | 1998 | 6 min | RJ



Data da Experiência:02/10/2008

Disciplina(s): Geografia , Língua Portuguesa

Temas transversais: Diversidade , Economia , Ética , Pluralidade Cultural

Nível de ensino da turma*: Ensino Fundamental II

Faixa etária da turma*: de 10 a 14 anos

Nº de alunos que assitiram esta sessão:41

Autor do relato:gildete alcantara da silva

Instituição:ESC MUL ROSA FIGUEIREDO DE LIMA
| PB | CABEDELO
| Municipal
Objetivos do uso do filme
Identificar habilidades que possam ser desenvolvidas usando outros sentidos,estimulando o respeito com os deficientes físicos.
Proporcionar aos educandos a oportunidade de refletir sobre a questão desiguladade social e cultural.Despertar o gosto pelo ci-
nema, incentivando os alunos a assitir os filmes e analisá-los.

Sequência de atividades envolvendo o filme
Antes da exibição do filme pedi para que os alunos analisassem o tema e falassem o que para eles significa o titulo "A pessoa é para o que nasce." Perguntei aos alunos o que eles entendem por deficiência . Após a exibição do filme fizemos vários debates em sala. Na aula seguinte, dividimos a turma em grupos para que cada grupo formulasse perguntas do tipo: Você imagina quantas pessoas com deficiência existem no Brasil?Quantas pessoas passam necessidade no Brasil? Como você aceitaria uma pessoa deficiente na sua casa? A nossa cidade estar adaptada para uma pessoa deficiente? Uma pessoa deficiente pode exercer funções normais em uma empresa? Do que você pode ser capaz? Realizaram as seguintes tarefas com os olhos vendados : modelagem em argila,desenhos,pinturas e uma apresentação de dança.Os alunos criaram uma música falando sobre o tema.

Comente os resultados da experiência
A exposição da realidade trouxe para os alunos a consciência sobre as dificuldades que as pessoas deficientes enfrentam no seu cotidiano. Os alunos ficaram muito impressionados com a alegria e perseverança das irmãs cegas,apesar de todas dificuldades. Percebi um maior respeito com os deficientes e um maior interesse por atividades executadas na sala de aula. Tiveram a consciência que as pessoas deficientes também podem estudar, trabalhar e devem ser tratadas com respeito. Os alunos puderam refletir sobre as condições de desigualdade que algumas pessoas vivem em nossa sociedade. Alguns alunos que não produziam em sala de aula tiveram um melhor aproveitamento. Houve um desenvolvimento crítico em relação a temas polêmicos e as discussões em sala de aula foram muito construtivas.